
Há alguns dias passei por uma situaç
ão que me fez questionar algumas coisas. Na verdade ainda estou no processo de "digest
ão" ou processamento da mesma! Temos algumas pessoas as quais consideramos amigos
, mas até que ponto temos reciprocidade nisso? De repente esta seja uma pergunta que nunca seja respondida
, pelos
mais variados motivos e
, infelizmente
, estamos no escuro quando escolhemos confiar em alguém! O que fica é uma sensaç
ão estranha de deslocamento
, estranheza e dúvida após uma situaç
ão desagradável, pois onde nada foi quebrado (por você
, no caso) nada precisa ser consertado, a princípio... O risco é convergir para o auto-ostracismo
, pois a tendência é se defender
, e cada vez mais
, até que todos sejam suspeitos de estarem numa espécie de conspiraç
ão. Enfi
m
, mes
mo co
m esse quadro pintado
, isso é administrável
. Para fechar este momento de reflex
ão encontrei uma frase
muito interessante que ve
m ao encontro
do caso citado
por dois motivos: por fazer analogia a uma bebida que
, não é novidade, aprecio muito
, que é o café, e por ser de quem é! A frase é de Immanuel Kant
, e diz que "a amizade
é semelhante a um bom café:
uma vez frio, não se aquece sem perder bastante do primeiro sabor". Começo a pensar mais profundamente nessa ideia agora, embora
, confor
me diz u
m outro provérbio popular
, "nunca foi um bom amigo aquele que por pouco quebrou uma amizade".
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